Por vezes, o enfrentar dos medos implica uma mudança de estilo de vida. Não para fugir deles mas porque são uma consequência desse modo de estar, do stress, das relações que estabelecemos, das crenças inflexíveis. Procura-se constantemente a origem desses medos, julgando que são forças invisíveis ou ocultas aos olhos, quando são amiúde detectáveis se os quisermos ver e mudar.
Por vezes, o enfrentar dos medos implica uma mudança de estilo de vida. Não para fugir deles mas porque são uma consequência desse modo de estar, do stress, das relações que estabelecemos, das crenças inflexíveis. Procura-se constantemente a origem desses medos, julgando que são forças invisíveis ou ocultas aos olhos, quando são amiúde detectáveis se os quisermos ver e mudar. Pode não ser tanto a fonte desses receios que procuramos, mas antes esconder o que já sabíamos que teríamos que mudar, ultrapassar ou trabalhar em nós próprios. E esse enfrentar do palpável, do real e do que nos faz sofrer com medo é o que custa mais, talvez mais do que o próprio medo. Esquecemos, então, que a ajuda pedida implica esforços e mudanças e que, mesmo apoiando-se no ombro do terapeuta, o passo tem de ser nosso, a magia tem de vir das nossas mãos.