Tal como outras abordagens terapêuticas ou fenómenos psicológicos, a hipnose também é estudada na sua complexidade. As Escalas de Susceptibilidade Hipnótica de Stanford, concebidas no final da década de 50 na Universidade de Stanford, são utilizadas para determinar até que ponto um indivíduo responde à hipnose e qual a profundidade do seu estado hipnótico.
Consistem em 12 diferentes actividades, tais como sentir o braço levantado baixar involuntariamente, deixar de ter olfacto, tentar afastar os dedos entrelaçados ou ter a alucinação de ouvir uma mosca a zumbir. No primeiro exemplo, os indivíduos são sugestionados a acreditar que estão a segurar uma bola muito pesada e são considerados bons sujeitos hipnóticos se o seu braço se curva sob o peso imaginado. No segundo caso, as pessoas são induzidas a pensar que não têm o sentido do olfacto, e um frasco de amónia é agitado sob o seu nariz. Se não apresentarem reacção, são consideradas muito sugestionáveis.